Pilates e Fisioterapia: É possível manter uma relação entre os dois?
(Pilates e Fisioterapia).
Cada vez mais a literatura comprova que a prática de exercícios físicos é imprescindível para o mantimento da saúde do organismo, tanto física, quanto mental.
Isso faz com que, cada vez mais, diversas práticas se relacionem com a fisioterapia, visando a prevenção de lesões e aumento do desempenho desses pacientes. Mas será que o pilates pode ser uma modalidade utilizada pela fisioterapia?
O que é Pilates?
Afinal, como podemos definir a prática do Pilates? Essa modalidade pode ser caracterizada como um conjunto de exercícios que são realizados diretamente no solo ou em equipamentos exclusivos, que tem como principal objetivo o controle e conexão com o corpo.
Esse movimento corporal promove força, estabilidade e flexibilidade.
A técnica cultiva a consciência corporal para apoiar os movimentos diários, a partir do fortalecimento dos músculos centrais para melhorar a postura e o equilíbrio.
Tendo como principais princípios: Centralização, concentração, controle, precisão, respiração e fluxo.
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E como o Pilates pode ajudar pacientes em Fisioterapia?
Inicialmente, é imprescindível termos em mente que a fisioterapia é uma área que possui um trabalho coordenado com diversos outros segmentos que auxiliem no fortalecimento muscular e uso consciente do corpo.
Sabendo disso, podemos entender que o Pilates é uma modalidade que pode ser indicada conjuntamente com diversos tratamentos, visando a reabilitação do paciente.
Ou seja, para quem precisa recuperar a mobilidade do corpo, essa técnica serve como uma terapia complementar, que se associada a outras formas de tratamento pode ser extremamente benéfica, oferecendo grandes resultados. Inclusive muitos fisioterapeutas acabam dando aula de Pilates, unindo as duas técnicas para o praticante e visando um melhor resultado.
Os principais benefícios são:
- Aumento da flexibilidade e do tônus muscular;
- Controle muscular aprimorado dos membros;
- Maior estabilização da coluna;
- Melhorias na postura;
- Reabilitação ou prevenção de lesões musculares, esqueléticas, articulares e espinhais;
Sendo assim, além de se manter uma relação entre essas duas áreas, fica claro que, os resultados podem ser ainda maiores e melhores se utilizados da maneira correta e com acompanhamento de um profissional.