O que é epilepsia e por que acontece?

(epilepsia)

A epilepsia é uma condição neurológica bastante comum entre os brasileiros, sendo que, tende a acometer uma em cada 100 pessoas. Essa patologia é caracterizada pela ocorrência de crises epilépticas, que se desenvolvem devido a uma descarga anormal de neurônios.

 

Durante essas crises, o paciente pode sofrer com contrações musculares e movimentos involuntários, perda da consciência, torpor e lapsos de atenção, deixando a sua atividade desordenada.

 

Mas afinal, o que causa essa anormalidade dos impulsos elétricos dos neurônios e sinais químicos cerebrais?

Quais são as principais causas?

A verdade é que, essa condição de saúde pode acometer qualquer pessoa, em qualquer idade. Por isso, as causas acabam sendo muito diversas e variam de acordo com cada tipo de epilepsia.

 

De modo geral, as causas mais conhecidas são: Traumatismo craniano, AVC, câncer no cérebro e doenças como meningite e encefalite.

 

Lembrando que, a crise pode ser definida como um quadro clínico transitório, ou seja, que tem começo meio fim. Essa condição pode durar alguns segundos, ou minutos, e pode ser externalizada pelo paciente de formas diferentes, a depender da parte do cérebro onde ocorre essa descarga.

Como é feito o tratamento?

O grande objetivo desse tratamento deve ser controlar as crises, ou até mesmo, cesá-las, dependendo de cada caso. Além disso, outro ponto muito importante é buscar ao máximo aliviar os efeitos colaterais dos remédios que geralmente são indicados para casos de epilepsia.

 

Os tipos de crise, generalizada (que acomete todo o cérebro e pode levar a perda de consciência), ou focal (que advém de apenas uma parte do cérebro), também podem influenciar o tratamento final.

 

 Uma estratégia muito indicada pelos médicos é o uso de medicamentos que são chamados de antiepilépticos, ou fármacos anticrise. Sendo que, o tempo de uso pode variar de acordo com as características de cada paciente.