Evidências do uso do Linfotaping
(Linfotaping)
Para definir as evidências do uso do linfotaping, precisamos, antes, ver a prática baseada em evidências, que é composta por três pilares:
- Evidência Científica: Se trata da maior evidência disponível que se tem, para tratar uma certa condição;
- Experiência Clínica: Depois de definido a evidência científica, é preciso analisar quem tem uma experiência clínica para tratar da condição do paciente;
- Preferência e expectativa do paciente: Por mais que seja definida a evidência científica e a experiência clínica, é preciso atender a preferência e expectativa do paciente, para assim obter resultados.
Agora que já sabemos o que é necessário para definir as evidências do uso do linfotaping, quais são os reais estudos sobre ele?
Principais Estudos
Foi feito um estudo, em que o intuito era avaliar se o Linfotaping pode aumentar o fluxo linfático associado a exercícios passivos na região posterior da perna em coelhos, para isso foi colocado cânulas através dos canais linfáticos aferentes pré-poplíteos na perna esquerda de 22 coelhos.
Como resultado, foi sugerido que o Linfotaping pode se tornar um importante método para o tratamento dos linfedemas periféricos.
Outro estudo ocorrido na Rússia, com 25 mulheres com idade média de 55 anos, utilizou o Taping por 20 dias e tiveram uma redução do linfedema em 24%, além de uma melhora na amplitude do movimento em 20%. Acelerando também, a função veno-linfática e reduzindo a estase linfática intersticial.
Outras Evidências
Um estudo de termografia definiu que o uso do Linfotaping aumentou a temperatura da pele após 10 minutos da aplicação, e o corte em Fan teve um estímulo térmico maior além da secreção de óxido nítrico, que faz com que haja um relaxamento do músculo liso, uma vasodilatação e aumento de fluxo local.
Com isso, é possível concluir que, esses resultados são interessantes e podem levar os especialistas a pensar na utilização real, na prática clínica.
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